As duas novas plataformas integram a primeira fase do desenvolvimento da produção de Guará-Norte (BMS-09) e Cernambi (BMS-11). Os consórcios tomaram a decisão estratégica de afretar as unidades para viabilizar a antecipação da produção dessas áreas, cujos testes iniciais de vazão apresentaram resultados excelentes.
A intenção é que a conversão das unidades seja feita no Brasil, assim como a construção e a integração dos módulos. A meta é alcançar um índice de conteúdo local na construção das unidades superior a 65%.
O consórcio do Bloco BM-S-9 é operado pela Petrobras (45%), em parceria com a BG Group (30%) e Repsol Brasil S.A. (25%). Já consórcio do Bloco BMS-11 é operado pela Petrobras (65%), em parceria com a BG Group (25%) e Galp Energia (10%).
Fote: Petrobras
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