domingo, 27 de fevereiro de 2011

Pronunciamento conjunto BRASIL x USA: MINISTRO das Relações Exteriores Antônio Patriota, após reunião

DESTAQUES... SECRETÁRIA HILLARY CLINTON said : Boa tarde a todos. Tenho o prazer de dar as boas-vindas a um amigo e colega, e uma pessoa muito conhecida aqui em Washington, de volta ao Departamento de Estado em sua nova função como ministro das Relações Exteriores. Antônio, é sempre um prazer vê-lo, e agradeço sua presença, pois assim pudemos conversar sobre vários assuntos e, em especial, preparar a futura visita do presidente Obama ao Brasil.
SECRETÁRIA HILLARY CLINTON said : "... O Brasil tem tanto a contribuir no que se refere a desenvolvimento global, e eu muitas vezes aponto o Brasil como modelo. E estou encantada porque o ministro das Relações Exteriores recentemente presidiu o Conselho de Segurança sobre Segurança e Desenvolvimento..."
SECRETÁRIA HILLARY CLINTON said : "... Assim, o Brasil tem enorme credibilidade quando se trata de desenvolvimento, e os Estados Unidos apoiam as ações do Brasil para estabelecer contato com outros países no mundo todo. De fato, o ministro das Relações Exteriores me disse que o Brasil abriu 50 novas embaixadas nos últimos anos. E estamos ansiosos para trabalhar com o Brasil, particularmente na África Subsaariana..."
SECRETÁRIA HILLARY CLINTON said : "... Primeiro, quero dizer que acredito que os Estados Unidos, a começar com o que o presidente disse na sexta-feira, e que reiterei ontem, deixaram absolutamente claro que condenamos fortemente a violência na Líbia, que pedimos o fim da violência contra manifestantes e os que buscam os direitos inerentes a todas as pessoas, em todos os lugares. E lamentamos profundamente a perda de vidas que já ocorreu..."
SECRETÁRIA HILLARY CLINTON said : "... neste momento a situação é fluída, é incerta, é difícil entender claramente tudo o que está acontecendo por todo o país. Então, estamos trabalhando em estreita colaboração com os nossos parceiros. Há muitos países que mantêm relações muito mais estreitas com a Líbia do que nós. Como sabem, nós não temos esse relacionamento já há muitos anos e não temos o tipo de influência que outros países podem exercer agora. Mas tudo será posto na mesa. Analisaremos todas as opções possíveis para tentar por um fim à violência e tentar influenciar o governo...:

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